Fotografia de Ana Barroso |
Quando não estas…
É o sorriso vagabundo que procuro encontrar no meio de fotos antigas.
Lamento por nunca ter a palavra certa, sem ser poeta resta-me o domínio da caneta.
Por muito que escreva, ficará sempre algo por dizer. A dor já consumiu o bastante destes sentimentos e o esquecimento é alcançado com o sabor amargo da saudade.
O nosso silêncio só encobre a cobardia de ter medo de amar.
Das lágrimas fiz o maior sorriso da vida e consequentemente do passado já nada resta.
Fiz do futuro a minha casa sem portas, vivendo apenas para as paredes frias, sabendo de antemão que viver numa casa com portas, só leva a partidas e chegadas indesejadas.
Soube viver novamente, soube chorar novamente, mas principalmente soube sorrir quando tu não estavas lá.
Até Sempre. . .
É o sorriso vagabundo que procuro encontrar no meio de fotos antigas.
Lamento por nunca ter a palavra certa, sem ser poeta resta-me o domínio da caneta.
Por muito que escreva, ficará sempre algo por dizer. A dor já consumiu o bastante destes sentimentos e o esquecimento é alcançado com o sabor amargo da saudade.
O nosso silêncio só encobre a cobardia de ter medo de amar.
Das lágrimas fiz o maior sorriso da vida e consequentemente do passado já nada resta.
Fiz do futuro a minha casa sem portas, vivendo apenas para as paredes frias, sabendo de antemão que viver numa casa com portas, só leva a partidas e chegadas indesejadas.
Soube viver novamente, soube chorar novamente, mas principalmente soube sorrir quando tu não estavas lá.
Até Sempre. . .