Fotografia de Ana Barroso |
Limitado ao teu lado, preso ao silêncio, apenas uma possessão.
Somente a violência alimenta o teu ego que me quebra em pedaços, onde eu posso suportar apenas o suficiente desta dor.
Vai em frente e infecta-me, amedronta-me até a morte. Talvez tenha pedido isto, mas acho que seria algo que eu simplesmente não esqueceria.
Sentes o máximo de satisfação doentia, quando dizes conseguir foder a minha mente.
Tiras a minha essência, apoderas-te dos cantos mais sombrios da minha mente para poderes respirares.
Sem fé, sem luz, condena-me a viver, condena-me a mentir, pois por dentro continuo morto.
Fui a tua vítima principal, mas hoje deixarás de ser a voz na minha cabeça.
Somente a violência alimenta o teu ego que me quebra em pedaços, onde eu posso suportar apenas o suficiente desta dor.
Vai em frente e infecta-me, amedronta-me até a morte. Talvez tenha pedido isto, mas acho que seria algo que eu simplesmente não esqueceria.
Sentes o máximo de satisfação doentia, quando dizes conseguir foder a minha mente.
Tiras a minha essência, apoderas-te dos cantos mais sombrios da minha mente para poderes respirares.
Sem fé, sem luz, condena-me a viver, condena-me a mentir, pois por dentro continuo morto.
Fui a tua vítima principal, mas hoje deixarás de ser a voz na minha cabeça.