Fotografia de Ana Barroso |
Nós perdemos o sol nascente, um ultimo sinal da manha nublada que passa distante para morrer sozinha.
Tentando alcançar as estrelas, encobri o céu.
Foi me ensinado que para poder voar, primeiro tinha de aprender a navegar pelo ar. Como isso não fosse difícil o suficiente tentei com firmeza pisar o chão antes de começar a correr.
Agora o mundo aparece em imagens meio destruído.
As montanhas da vida tremeram com o sorriso de quem é feliz pela vida e não por quem é feliz por não estar morto.
Ensinamentos debaixo da poeira densa de uma manha diferente de todas as outras fazem-me acreditar na felicidade entre almas.
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